Nenhuma reivindicação democrática pode ser extrema a ponto de ferir a outra ponta da sociedade e transformar-se em movimento impositivo e ditatorial.
É o que está acontecendo com o grupo de estudantes que invadiu a reitoria da USP.
De acordo com os estudantes, a ocupação é "uma resposta necessária aos decretos autoritários do governador do estado de São Paulo, José Serra, que interferem diretamente na autonomia e na democracia universitária."
Até aí, a reação dos estudantes pode ser legítima.
O problema é o abuso dela. Assistimos a uma cena extremamente chocante: jovens universitários expulsaram a polícia da área do campus, de forma grotesca.
Vamos entender essa contradição e a linha sutil que separa heróis de vilões: em comunicados oficiais, universitários da USP e e de outras universidades que manifestaram apoio à ação, alardearam o desprezo a qualquer tipo de repressão, seja ela policial, jurídica ou política ao movimento estudantil ou a qualquer movimento social.
Ora, a ação da polícia não é contraditória. A não ser que os policiais chegassem com violência, brandindo cassetetes e realizando prisões de pacíficos manifestantes, jamais poderia ser rechaçada.
O organismo policial existe para a defesa da sociedade e não para reprimir manifestações contrárias a ações políticas ou administrativas. Mas isso não quer dizer que não deva estar presente!
Os estudantes, portanto, deram uma demonstração do avêsso da democracia, onde de manifestantes com causa transformaram-se mem agressores da cidadania!
Todos defendemos a liberdade de manifestação política que é fundamental para a consolidação da democracia. Mas todos também repudiamos a violência feita em nome de um ato democrático!
O organismo policial deve ser respeitado e mantido dentro de seu objetivo. Jamais deve ser distorcido ou achincalhado! Ou não haverá democracia, mas o caos! Não é possível exigir respeito, desrespeitando a própria sociedade!
É o que está acontecendo com o grupo de estudantes que invadiu a reitoria da USP.
De acordo com os estudantes, a ocupação é "uma resposta necessária aos decretos autoritários do governador do estado de São Paulo, José Serra, que interferem diretamente na autonomia e na democracia universitária."
Até aí, a reação dos estudantes pode ser legítima.
O problema é o abuso dela. Assistimos a uma cena extremamente chocante: jovens universitários expulsaram a polícia da área do campus, de forma grotesca.
Vamos entender essa contradição e a linha sutil que separa heróis de vilões: em comunicados oficiais, universitários da USP e e de outras universidades que manifestaram apoio à ação, alardearam o desprezo a qualquer tipo de repressão, seja ela policial, jurídica ou política ao movimento estudantil ou a qualquer movimento social.
Ora, a ação da polícia não é contraditória. A não ser que os policiais chegassem com violência, brandindo cassetetes e realizando prisões de pacíficos manifestantes, jamais poderia ser rechaçada.
O organismo policial existe para a defesa da sociedade e não para reprimir manifestações contrárias a ações políticas ou administrativas. Mas isso não quer dizer que não deva estar presente!
Os estudantes, portanto, deram uma demonstração do avêsso da democracia, onde de manifestantes com causa transformaram-se mem agressores da cidadania!
Todos defendemos a liberdade de manifestação política que é fundamental para a consolidação da democracia. Mas todos também repudiamos a violência feita em nome de um ato democrático!
O organismo policial deve ser respeitado e mantido dentro de seu objetivo. Jamais deve ser distorcido ou achincalhado! Ou não haverá democracia, mas o caos! Não é possível exigir respeito, desrespeitando a própria sociedade!
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