sexta-feira, agosto 01, 2025

O MUNDO ASSISTE UM GENOCÍDIO EM CAPÍTULOS

Horror, crueldade sem limite, hipocrisia e psicopatia em seu extremo! O mundo assiste, em imagens, depoimentos e denúncias de organizações mundiais, o extermínio dos palestinos em seu próprio território, invadido e destruído por uma Israel criada há poucas décadas em área pertencente  à Palestina. 

A violência contra palestinos começou em 1948, logo após a criação de uma ONU controlada pelos EUA, que decidiu arbitrariamente ceder território alheio em acordo com sionistas, usado o holocausto na Alemanha nazista como justificativa para essa invasão. 

Na verdade os judeus já viviam na Palestina, como no mundo todo, em paz, desde a invasão da Grã-Bretanha, em 1917. Mas a "doação" de terras para a política sionista iniciou a matança de palestinos para a tomada de todo território, em violência contínua antes e depois da criação do Estado de Israel, alimentado pela tecnologia  bélica dos EUA.

Até aí, mesmo sabendo dos crimes cometidos por Israel, o mundo não visualizava toda essa violência. Mas com a expansão das redes sociais, principalmente a partir dos anos  2 mil, a matança generalizada de civis inocentes, presos e torturados pelas forças sionistas israelenses, foi se tornando concreta e aumentando a crítica sobre essa política violenta e predadora desse  Estado de Israel artificialmente criado "na marra" na Palestina, área considerada estratégica pelo sionismo americano. 

A reação do governo israelense foi imediata: uma ação de um grupo de resistência na Palestina, o Hamas, abriu a justificativa para Israel destruir a única área restante da população local. Dois milhões de palestinos haviam sido empurrados e espremidos em Gaza, uma faixa de terra de 40 quilômetros de extensão por 6 metros ou pouco mais em algumas áreas, de largura. 

O mundo assistiu ao vivo e a cores, em capítulos sucessivos, a destruição de Gaza por Israel. Milhares de pessoas foram mortas, civis, mulheres e crianças, sob escombros.

O que mais impressiona nesse genocídio, que usou bombas, atiradores, exercito sionista e colonos (leia-se posseiros de terras de palestinos) e a fome total na terra devastada,  é a extrema crueldade e o cinismo dos agressores. As autoridades do governo sionista de Israel dizem que estão caçando terroristas, mas  estão na verdade matando tudo e excluindo a Palestina de palestinos!

O ápice do cinismo é o anuncio da intenção de tornar a faixa de Gaza em um ressort de luxo! 

O ápice da iniquidade e cinismo é repetir sempre que existe uma guerra e que o Hamas, um simples grupo de resistência à essa ocupação sionista, se esconde entre a população de Gaza. Por isso hospitais e ajuda humanitária são bombardeados: a "culpa" é do  Hamas...Os sionistas agem como se todos os países fossem feitos de idiotas sem cognição suficiente para enxergar o que é a extrema direita e o dano causado ao mundo, pouco a pouco, em capítulos, como um veneno inserido gota a gota no organismo do mundo global.

Mas não é uma guerra que está acontecendo, porque para ser caracterizado como guerra, o conflito precisa de no mínimo dois lados em luta. E Gaza não tem armas, não tem soldados, apenas civis inocentes que sofrem agora o assassinato nos lugares onde supostamente deveria atuar ajuda humanitária com alimentos e médicos, mas onde corredores e gaiolas parecem ratoeiras para dificultar o acesso a alimentos e facilitar os atiradores que assassinam dezenas de pessoas desnutridas e desesperadas por comida.

Essa novela de terror, que torna essa Israel sionista um vilão que preocupa o mundo todo, parece ter sido baseada nos mesmos princípios do nazismo, onde não só judeus, mas qualquer dissidente do nazismo ou defensor de direitos humanos, eram aprisionados, assassinatos e submetidos à fome extrema. 

A história distorcida e veiculada pelas mídias, a ficção em filmes que criam a falsa ideia de supremacia americana e sistema educativo querem fazer crer que os EUA  e Inglaterra foram "heróis" na luta contra o nazismo, o que não coincide com registros históricos. Mas para quem ainda acha que os EUA são "salvadores de pátrias", basta observar atentamente a  sua atuação no mundo e principalmente em Gaza e  Oriente Médio, desde que conseguiu inserir o regime sionista, fornecendo tecnologia, força bélica e inteligência na Palestina. 

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