A extrema direita tem uma maneira de agir praticamente protocolar, em diferentes fases da história no mundo. É como uma serpente que muda de cor, mas mantém o mesmo curso repetindo suas ações.
Já a esquerda tem a mente mais óbvia e saudável, mais ética e realista e sempre foi enroscada pela extrema direita, que no final das contas enfrenta agora circunstância histórica inédita: a dificuldade em dominar a comunicação e, portanto, a necessidade de maior inteligência.
A extrema direita pode criar poder bélico e midiático, mas não é inteligente, com seus servos orquestrados. Nesta fase que vivemos, o sionismo americano escolheu como alternativa vociferar e intimidar, como sempre fez com aqueles que não se ajoelharam. (Mirna Monteiro)
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