quarta-feira, setembro 27, 2006

AMOR VIRTUAL


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quinta-feira, setembro 21, 2006

Video na Internet prova corrupção do PSDB

Um vídeo que supostamente seria o mesmo que envolveria a compra por pessoas filiadas ao PT de Paulo Roberto Dalcon Trevisan, tio do empresário envolvido na Máfia das sanguessugas Luiz Antonio Vedoim, está sendo veiculado em diversos sites na Internet e mostra o então ministro da Saude José Serra falando da distribuição de centenas de ambulâncias , algumas dezenas delas em evento político no Mato Grosso.

O vídeo começa com a chegada de dezenas de ambulâncias a um grande galpão, sendo alinhadas e filmadas em seu interior. Posteriormente o local fica repleto de público, principalmente políticos.

Entre eles o atual candidato ao governo do estado de São Paulo José Serra, que em entrevista filmada no local qualificava de excelente a iniciativa da entregas de viaturas em grande quantidade aos estados e municípios.

"Somos teimosos em nossa briga e fazemos isso porque sabemos que estamos em uma boa batalha(...) Cada viatura que está aqui foi paga não com o meu dinheiro, foi paga com o dinheiro do povo"...disse José Serra em seu discurso de entrega das ambulâncias superfaturadas.

sábado, setembro 16, 2006

Que história estranha!...






















Coisas muito estranhas acontecem na campanha eleitoral. Veja bem, um sujeito chamado Paulo Roberto Dalcol Trevisan, tio do empresário Luiz Antônio Vedoin --acusado de chefiar a máfia dos sanguessugas -- foi detido porque portava "uma pasta azul que continha uma agenda e fotos".

Muito bem, detido, ele declarou que iria levar essa pasta - com documentos que comprovariam o envolvimento de José Serra, então ministro da Saude, na máfia que roubava dinheiro público, utilizando como meio a compra de ambulâncias- para ser trocada por dinheiro.

Ora, isso teria desencadeado uma operação que culminou com a prisão de Vedoin, também em Cuiabá, e de Valdebran Padilha e Gedimar Pereira Passos, em São Paulo, que estavam com R$ 1,7 milhão --R$ 1,168 milhão e mais US$ 248 mil, no referido hotel marcado para o encontro. Os dois também tiveram as prisões temporárias decretadas.

Agora vem a questão: quem é que ganha com uma armação dessa?

Vamos analisar imparcialmente (coisa rara na mídia) a situação. O Partido dos Trabalhadores não teria interesse algum em tal artimanha. Ora, o partido está bem colocado nas pesquisas e não teria tempo hábil para usufruir da comprovação da denúncia feita por Trevisan contra o candidato ao governo do Estado , José Serra.

Por incrivel que pareça, essa confusão beneficia justamente o acusado, José Serra.

Por que?

Porque conturba o processo, desviando a atenção popular da denúncia de corrupção para "jogo político".

Então esta é a pergunta: essa situação esquisita (afinal, quem iria denunciar à Policia Federal o sujeiro com uma " pasta azul" onde só havia objetos absolutamente comuns, como fotos e agenda?) que teria levado aos supostos "petistas" que pagariam alta soma por fotos e agendas (quando a comprovação da corrupção está nos fatos?), afinal, foi provocada. Mas por quem?

Essa história está mal contada e depende de uma investigação séria da Policia Federal, para comprovar que não é mais um golpe de marketing político ou oportunismo para conturbar a opinião pública às vésperas da eleição!

domingo, setembro 10, 2006

uiahiuhaiuHAUIHAu!


“Gostaria de saber sua opinião sobre a linguagem usada pelos jovens nos sites de relacionamentos(...)isso pode influenciar e de certa maneira “matar” nosso português. Uma amiga minha, professora de português, acha que os jovens sabem distinguir como escrever no computador e numa redação. Eu acho que eles não têm discernimento para separar e vão misturar” (Carlos Alberto)


Carlos, você está falando do “internetês”, aquela linguagem esquisitíssima que parece ter surgido da necessidade dos internautas de “simplificar” a escrita na comunicação da Internet, mas que no final das contas parece que dá trabalho dobrado!

Quem são os criadores dessa "língua”? Os adolescentes, principalmente. Adultos se utilizam de abreviaturas para ganhar agilidade na escrita dos bate-papos. Algo assim como “onde é q vc foi ontem? N me venha c conversa”. O que não deixa de ser um atentado ao nosso bom português também (ou tb?)

Mas difícil mesmo – e certamente perigoso para a escrita e o entendimento da língua portuguesa – é o “idioma teen internetês”. Algo difícil de se reproduzir.

Vou tentar com um diálogo “simplificado”, fielmente reproduzido das páginas da nossa Internet:

- Boanoitii boong
- uiahiuhaiuHAUIHAu
- Jah disse soh vc naum fuça mais eh
- Soh pq ti add? Saiu?
- Sai kraio bunekoo naum
- nhaa bjao
- Maravilindo vc bjinhuns

Que língua é essa?

A questão é: esse tipo de linguagem é um risco para a qualidade da escrita correta, em bom português?

Não concordo com a idéia de que essa confusão de palavras seja inofensiva. Mesmo porque devemos lembrar que a qualidade na linguagem e na escrita depende de treino e aperfeiçoamento constante, dependendo de atenção e muita leitura.

Ora, a partir do momento que a leitura passa a acontecer com palavras completamente distorcidas, é óbvio que a escrita correta será prejudicada.

Para quem ainda não aprendeu a escrever direito e lê com extrema economia, a situação se torna mais grave. O “internetês” pode ser engraçado, mas acima de tudo é uma armadilha que pode custar aos seus adeptos um preço alto no futuro.

A artificialização do pensamento


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EUA podem romper regras?

O que se discute no mundo é o seguinte: os EUA podem romper regras internacionais e diplomáticas sem o conhecimento e aquiescência dos paises?

A questão está em pauta pelo rompimento dos limites éticos feita pela CIA , agência de inteligência americana, que possue prisões secretas ao redor do mundo e detém suspeitos, prendendo-os e mantendo-os em estado de incomunicabilidade, fora dos Estados Unidos.

Ao confirmar o fato, pela primeira vez, o presidente George Bush disse, em discurso na Casa Branca, que o número de prisioneiros é "pequeno" nestas instalações e que inclui suspeitos de terem participado dos atentados de 11 de setembro de 2001 e responsáveis pelos ataques contra alvos americanos no Iêmen, no Quênia e na Tanzânia.

Isso justifica as "pequenas" invasões em paises alheios e a ação de prisão em áreas fora da jurisdição americana? É essa a pergunta, feita não apenas pelo mundo, como pela própria população dos EUA, após denúncia em artigo no "Washington Post".

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