A quantidade de pessoas mortas na chacina que resultou da "operação contra o tráfico" de Castro, governador do Rio de Janeiro, ainda não está computada. mas já se sabe que não foram 64 mortes, mas mais de uma centena.
A pergunta é a seguinte: por que?Qual a justificativa para esse tipo de operação que mata sem levar a resultado algum?
Quem são as pessoas que foram mortas?
As drogas recolhidas significam o controle do tráfico?
Nesse ponto somos todos obrigados a reconhecer que foi uma operação política.
Ora, enquanto os EUA matam também sem real identificação de responsáveis, embarcações no mar próximas à Venezuela sob alegação de caça ao tráfico, o Flavio Bolsonaro conclama que a Baia da Guanabara seja também alvo de bombardeios e em seguida o governador do RJ Claudio Castro, também do partido Liberal ou PL, libera uma operação desastrosa de "caça ao tráfico", assassinando pessoas durante todo o dia de ontem na "Operação Contenção".
Um tipo de ação quase secreta, que sequer foi comunicada ao governo federal.
O Rio de Janeiro é uma espécie de criadouro do tráfico de drogas, mas o poder que alimenta há décadas esse sistema não mora nas favelas. Quem mora nas favelas é a população pobre, sem recursos para morar em outro espaço, e é justamente esse aglomerado social que foi escolhidos pelo tráfico. Trabalhadores e suas famílias acabam sendo usados como escudo do tráfico.
Essa situação é antiga. Não é nova. Novo é o fato do brasileiro acordar para a realidade de que existe um movimento da extrema direita que se beneficia desse sistema.
Uma extrema direita que está perdendo espaço político e risco de real planejamento para combater o tráfico com a seriedade do governo Lula, que de fato está conseguindo reequilibrar a sociedade aos poucos, sendo constantemente combatido principalmente por exigir transparência e legalidade nas operações financeiras.
Ou seja, "jogar bombas" na Baia da Guanabara não acaba com o poder do tráfico e da criminalidade, da corrupção e dos cartéis.
Ora, enquanto os EUA matam também sem real identificação de responsáveis, embarcações no mar próximas à Venezuela sob alegação de caça ao tráfico, o Flavio Bolsonaro conclama que a Baia da Guanabara seja também alvo de bombardeios e em seguida o governador do RJ Claudio Castro, também do partido Liberal ou PL, libera uma operação desastrosa de "caça ao tráfico", assassinando pessoas durante todo o dia de ontem na "Operação Contenção".
Um tipo de ação quase secreta, que sequer foi comunicada ao governo federal.
O Rio de Janeiro é uma espécie de criadouro do tráfico de drogas, mas o poder que alimenta há décadas esse sistema não mora nas favelas. Quem mora nas favelas é a população pobre, sem recursos para morar em outro espaço, e é justamente esse aglomerado social que foi escolhidos pelo tráfico. Trabalhadores e suas famílias acabam sendo usados como escudo do tráfico.
Essa situação é antiga. Não é nova. Novo é o fato do brasileiro acordar para a realidade de que existe um movimento da extrema direita que se beneficia desse sistema.
Uma extrema direita que está perdendo espaço político e risco de real planejamento para combater o tráfico com a seriedade do governo Lula, que de fato está conseguindo reequilibrar a sociedade aos poucos, sendo constantemente combatido principalmente por exigir transparência e legalidade nas operações financeiras.
Ou seja, "jogar bombas" na Baia da Guanabara não acaba com o poder do tráfico e da criminalidade, da corrupção e dos cartéis.
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