É compreensível que muita gente se deixe levar pela grande mídia, que mantém a dualidade da qualidade de programação, com a manipulação dos fatos e a distorção da realidade, com finalidade polítiica.
Mas é preciso entender que toda e qualquer forma de entretenimento ou informação, pode servir à manipulação e à desinformação.
Hoje é a tv, com canais abertos ou assinados, os filmes que trazem comandos embutidos e subliminares. Antigamente era a atraente Hollywood, e as rádios e jornais.
Há uim dado interessante e muito relevante para ilustrar essa questão histórica do domínio das massas no século XX, na era das grandes conquistas tecnológicas bélicas.
O nazismo usou o mesmo subterfúgio de dominio da informação.
"Quando Hitler assumiu o poder, em 1933, os nazistas controlavam menos de 3% dos 4.700 jornais alemães. A eliminação de sistema político multi-partidário não apenas levou ao fim de centenas de jornais produzidos pelos partidos destituídos, mas também permitiu que o estado confiscasse gráficas e equipamento dos partidos Comunista e Social-Democrata, que com frequência criticavam diretamente o Partido Nazista. Nos meses seguintes, os nazistas estabeleceram o controle e passaram a exercer influência sobre os órgãos da imprensa independente. Nas primeiras semanas de 1933, o regime nazista posicionou o rádio, a imprensa e os curtas-metragens para provocar o medo da iminente "ascensão dos comunistas" e depois canalizou a ansiedade do povo através de medidas políticas que erradicavam a liberdade civil e a democracia." (Enciclopédia do Holocausto)
O que diferencia essa estratégia de domínio da midia, da nossa realidade de hoje?
Nada, considerando que a receita é a mesma de sempre. No entanto havia quase que absoluta ignorância popular, por dificuldade de obter a informação e discussões sobre os fatos.
Hoje existe uma condição, ainda que parcial, de acessar outras fontes de informação descompromissadas com o poder politica e econômico, que é a internet.
Pelo menos 50 por cento das pessoas hoje tem condições de acesso à internet.
Da mesma forma que todo e qualquer canal de informação, a internet serve à gregos e troianos, obrigando o cidadão a pesquisar mais, quando busca a verdade na versão dos fatos. Mas existe ai a inegável vantagem de mostrar todos os lados das intenções das publicações, ao contrário do esquema TV, rádios e jornais pertencentes a empresas que manipulam exclusivamente o interesse de grupos, em detrimento da verdade dos fatos.
Na Alemanha do século passado, todos sabiam que a informação era dominada pelo partido nazista. Da mesma forma que assim foi no período da ditadura militar no Brasil, que dominava a imprensa sem comprometimento com a força da censura.
Qual o resultado?
"No dia 14 de abril de 1943, escrevendo em seu diário sobre a guerra que o governo nazista fazia contra a liberdade da imprensa, Joseph Goebbels, que havia sido jornalista, escreveu: "Qualquer homem que ainda tenha um resíduo de honra tomará todo cuidado para não se tornar jornalista".
Hoje o jornalismo brasileiro sofre pressão parecida. Quem é jornalista de verdade? Aquele que repete textos previamente decorados nas salas politicas e nos bastidores do poder economico, cercado de grandes cenários e figurinos, ou o profissional que tenta informar os fatos sem amarras e com base na ética profissional, na simplicidade de blogs e sites na internet?
Mas é preciso entender que toda e qualquer forma de entretenimento ou informação, pode servir à manipulação e à desinformação.
Hoje é a tv, com canais abertos ou assinados, os filmes que trazem comandos embutidos e subliminares. Antigamente era a atraente Hollywood, e as rádios e jornais.
Há uim dado interessante e muito relevante para ilustrar essa questão histórica do domínio das massas no século XX, na era das grandes conquistas tecnológicas bélicas.
O nazismo usou o mesmo subterfúgio de dominio da informação.
"Quando Hitler assumiu o poder, em 1933, os nazistas controlavam menos de 3% dos 4.700 jornais alemães. A eliminação de sistema político multi-partidário não apenas levou ao fim de centenas de jornais produzidos pelos partidos destituídos, mas também permitiu que o estado confiscasse gráficas e equipamento dos partidos Comunista e Social-Democrata, que com frequência criticavam diretamente o Partido Nazista. Nos meses seguintes, os nazistas estabeleceram o controle e passaram a exercer influência sobre os órgãos da imprensa independente. Nas primeiras semanas de 1933, o regime nazista posicionou o rádio, a imprensa e os curtas-metragens para provocar o medo da iminente "ascensão dos comunistas" e depois canalizou a ansiedade do povo através de medidas políticas que erradicavam a liberdade civil e a democracia." (Enciclopédia do Holocausto)
O que diferencia essa estratégia de domínio da midia, da nossa realidade de hoje?
Nada, considerando que a receita é a mesma de sempre. No entanto havia quase que absoluta ignorância popular, por dificuldade de obter a informação e discussões sobre os fatos.
Hoje existe uma condição, ainda que parcial, de acessar outras fontes de informação descompromissadas com o poder politica e econômico, que é a internet.
Pelo menos 50 por cento das pessoas hoje tem condições de acesso à internet.
Da mesma forma que todo e qualquer canal de informação, a internet serve à gregos e troianos, obrigando o cidadão a pesquisar mais, quando busca a verdade na versão dos fatos. Mas existe ai a inegável vantagem de mostrar todos os lados das intenções das publicações, ao contrário do esquema TV, rádios e jornais pertencentes a empresas que manipulam exclusivamente o interesse de grupos, em detrimento da verdade dos fatos.
Na Alemanha do século passado, todos sabiam que a informação era dominada pelo partido nazista. Da mesma forma que assim foi no período da ditadura militar no Brasil, que dominava a imprensa sem comprometimento com a força da censura.
Qual o resultado?
"No dia 14 de abril de 1943, escrevendo em seu diário sobre a guerra que o governo nazista fazia contra a liberdade da imprensa, Joseph Goebbels, que havia sido jornalista, escreveu: "Qualquer homem que ainda tenha um resíduo de honra tomará todo cuidado para não se tornar jornalista".
Hoje o jornalismo brasileiro sofre pressão parecida. Quem é jornalista de verdade? Aquele que repete textos previamente decorados nas salas politicas e nos bastidores do poder economico, cercado de grandes cenários e figurinos, ou o profissional que tenta informar os fatos sem amarras e com base na ética profissional, na simplicidade de blogs e sites na internet?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A sua opinião é importante: comente, critique, coloque suas dúvidas ou indique assuntos que gostaria de ver comentados ou articulados em crônicas!Clique duas vezes na postagem para garantir o envio de seu comentário.