terça-feira, novembro 04, 2025

TORTURA, ESTUPRO E MORTE NAS PRISÕES ISRAELENSES

Yifat Tomer-Yeroushalmi, uma procuradora israelense, foi presa porque denunciou a tortura,, estupro coletivo e a morte de um jovem prisioneiro palestino.
Veja bem, essa procuradora cumpriu com sua função. E foi presa porque teria levado ao indiciamento de cinco reservistas israelenses.

Se observarmos com atenção, esse tipo de ação, que vem sendo denunciado há muitos anos por sobreviventes das prisões israelenses e por palestinos na Faixa de Gaza (estupro e morte são relatados como ação comum do exercito sionista de Israel), é de certa forma sublimado pelo mundo, incluindo os EUA.

Em qualquer país, tortura e morte ou um estupro, deve ser objeto de investigação e prisão do responsável ou responsáveis.
Mas não em Gaza, onde não existem leis de proteção aos palestinos e total aceitação dos crimes cometidos contra eles.

O sionismo age como se negar as evidências (negar e negar é tipico da extrema direita) apagasse os crimes. E de certa forma tem razão, porque os países "esquecem" com facilidade a gravidade desses acontecimentos, que parecem ficção. Mas são realidade e podem, em breve, entrar em soberanias alheias.
O que acontece no Brasil, com políticos massacrando civis em nome da justiça e pedindo que os EUA "bombardeiem a Baia da Guanabara", não é diferente do que acontece em Gaza há décadas, desde o final dos anos 1940.
Começa assim. Com um argumento de caça ao terrorismo.

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